Existem doze signos na Astrologia, e correlacionando-os com a teoria junguiana cada um deles equivale a representações dos Arquétipos.
Os arquétipos compõem toda a história da humanidade, são tendências estruturais simbólicas, ¨imagens primordias¨ que servem de inspiração e guia para a humanidade, e cada um deles tem características determinadas, completos em si mesmos, vivos em energia. Portanto os signos nos mostram possibilidades de Ser, tendências a posturas e comportamentos, experiências e maneiras de pensar, características determinadas.
Para exemplificar, no livro Conhecimento da Astrologia [(1996) 2008] Anna Maria da Costa Ribeiro diz:
¨O arquétipo de mãe é uma potencialidade que toda menina tem; essa figura de mãe, entretanto, pode ser figurada como a igreja, a pátria, aquilo que nutre e protege, o sentimento de segurança, a terra, etc. Esse arquétipo é representado pelo signo de Câncer. Mas como um arquétipo engloba vários significados, assim também acontece com os signos. As pessoas de Câncer tem a potencialidade de expressar uma conduta maternal, protetora e nutritiva, mas isso não as obriga a se expressarem assim.¨
Os Signos podem ser relacionados com diversas experiências, podem ser vistos como um caminho de desenvolvimento, seguindo o desenho do Zodíaco. Podem ser complementações, de acordo com o signo oposto, podem ser vistos como ciclos, se levarmos em consideração as estações do ano. De qualquer maneira, os signos nos mostram como todos estamos interligados, pois em todo Mapa Natal o indivíduo tem os mesmos doze signos, que estão ativados com facilidades ou dificuldades pelos planetas e aspectos da ¨dança¨celeste. E são essas ativações diferentes tornam os mapa peculiares e únicos.
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